segunda-feira, 21 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
A TERRA MEXE LIVREMENTE
A nossa terra mexe tanto mas tanto que, ainda não publicamos
registos das intervenções de setembro, já nos vamos meter noutras. :)
É já amanhã!
No âmbito da XXIV Primavera no Campo Branco e das
Comemorações dos 40 anos do 25 de Abril, A TERRA MEXE LIVREMENTE, como sempre em Castro Verde, a partir das 18h00 até dia
18 de maio !
coordenação: Vanda Lopes Palma
design cartaz e flyers: Sofia Catarino
colaboração: Câmara Municipal de Castro Verde
http://local.pt/portugal/alentejo/a-terra-mexe-coletivo-de-artistas-e-artesaos-de-castro-verde/
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
A TERRA MEXE NO LIVRO DO ANO
" A Terra Mexe no Livro do Ano é a instalação de arte que, nesta edição [da Planície Mediterrânica], ocupa as fachadas da Rua D. Afonso I [em Castro Verde, de 13 a 15 de Setembro]. O Livro do Ano, do escritor e ilustrador Afonso Cruz, oferece a inspiração aos artistas, artesãos e afins de Castro Verde envolvidos na dinâmica do projeto A Terra Mexe. "
in programa Planície Mediterrânica
Até já!!! ;)
http://bookoffice.booktailors.com/noticias/coletivo-de-castro-verde-cria-instalacao-baseada-em-o-livro-do-ano/
http://local.pt/coletivo-a-terra-mexe-cria-instalacao-de-rua-baseada-no-livro-do-ano-de-afonso-cruz-para-a-planicie-mediterranica-2013/
segunda-feira, 22 de abril de 2013
SÃO QUEIJADAS SENHOR, SÃO QUEIJADAS! . Margarida Ribeiro
Conta-se que ao servir um
café de chocolateira ao Rei D. Dinis, seu marido, este terá perguntado. - Que
bolos são estes, Isabel? E a Rainha Santa Isabel terá respondido a frase que
ficou para a estória: - SÃO QUEIJADAS SENHOR. SÃO QUEIJADAS! Uma especialidade
de Castro Verde, feitas pela doceira Maria Alexandrina. E como quem conta um
conto, acrescenta-lhe um ponto... A TERRA MEXE!
A CANTIGA É UMA ARMA . Helena Passos
Em Abril, em jeito de homenagem à canção de intervenção, lanço nas calçadas, ao vento que passa, lemas de ESPERANÇA e apelos à ATITUDE, servindo-me das palavras de José Mário Branco, Capicua, Ermelinda Duarte, António Gedeão, Zeca Afonso, Carlos de Oliveira, Luís de Camões, Pedro Barroso, Sophia de Mello Breyner e Sérgio Godinho.
Quem canta seus
males espanta.
Passemos das
palavras aos atos!
(…) Eu vejo o povo
desmoralizado e fico triste,
porque sem esperança este
país não resiste!
(…) Sem vontade de ficar,
somos mais a partir do que a ficar,
quem vai ficar para
reconstruir?
E sem faísca no olhar
quem vai teimar,
quem vai jurar nunca
desistir?
percamos tudo menos a
atitude,
menos o rumo de futuro e
a virtude desta juventude,
menos o azimute!
a utopia é a ousadia da
semente que pariu o fruto!
“pedras da calçada”;
letra. Capicua; intérprete. Capicua
PARQUE INFANTIL (Rotunda das Ovelhas)
“pedras da calçada”; letra. Capicua; intérprete. Capicua
CRECHE e INFANTÁRIO Jacinto Faleiro
“somos livres”: letra e interpretação. Ermelinda Duarte
INFANTÁRIO PÚBLICO
“somos livres”: letra e interpretação. Ermelinda Duarte
ESCOLA PRIMÁRIA (Centro escolar 1 - porta
1)
ESCOLA PRIMÁRIA (Centro escolar 1 - porta 2)
“utopia”: letra e interpretação. Zeca Afonso
INFANTÁRIO e ESCOLA PRIMÁRIA (Centro escolar 2)
“quando eu for grande (carta aos meus netos)”: letra e interpretação. José Mário Branco
ESCOLA EB 2 3
ESCOLA SECUNDÁRIA
UNIVERSIDADE SÉNIOR CASTRENSE
“maréalta”: letra
e interpretação. Sérgio Godinho
CONSERVATÓRIO REGIONAL DO BAIXO ALENTEJO (Secção de Castro Verde)
“vivaquem canta”: letra
e interpretação. Pedro Barroso
BIBLIOTECA MUNICIPAL Manuel da Fonseca
PISCINAS MUNICIPAIS
“maréalta”: letra
e interpretação. Sérgio Godinho
GABINETE DE INSERÇÃO PROFISSIONAL
sexta-feira, 19 de abril de 2013
sexta-feira, 20 de abril de 2012
HERITAGE . Sofia Paulino
Começou por ser uma brincadeira,
onde se evidenciasse a herança genética. Não o Ser belo. Não o Ser feio, mas o
Ser único.
Alheia a qualquer tipo de preocupação sobre a raça, as proporções,
não quis evidenciar diferenças, mas a igualdade, a dita Herança genética, no
caso entre a mãe pássaro e o seu ovo. E sem que me desse conta introduzi outra
Herança - a comum - A Tradição.
"Olha, umas asas em crochet", dirão -
como um reconhecimento, e essa é uma interacção que remete quem vê para a
apropriação das suas próprias heranças comuns.
(mais fotos AQUI)
ÁRVORE DAS POPIAS CAIADAS . de Margarida Ribeiro
E se as Popias Caiadas nascessem
das árvores?
(mais fotos AQUI)
As Popias pertencem à doçaria tradicional do Alentejo. Em Castro
Verde é habito vê-las à venda nos diversos estabelecimentos da vila, das
simples, às de espécie, passando pelas caiadas há para todos os gostos.
Mas de
onde vêm estás gulodices Castrenses? Eu acho que nascem das árvores. Pertencem
à espécie Pupiaix Caiadix Arvorum (nome cientifico), mas cá na terra toda a
gente lhe chama a Árvore das Popias Caiadas.
(mais fotos AQUI)
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